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quinta-feira, junho 09, 2011

Associação de Rádios Comunitárias do Rio Grande do Norte parte para o seu segundo encontro

Abraço Potiguar é antes de tudo um sentimento adormecido que agora com a Fundação da Abraço Potiguar, brota com a luz da necessidade de organização e do espírito de unidade, principalmente. A Abraço Potiguar é a Associação Norteriograndense de Rádios e Tvs Comunitárias, e tem o compromisso de democratizar a comunicação e defender as comunidades nelas envolvidas em todos os níveis. Para o coordenador executivo da Abraço Potiguar no estado Hugo Tavares, que representa a rádio Santa Rita FM da cidade de Santa Cruz o maior desafio da abraço estar sendo vencido que é a criação da associação agora é unir valores trocar experiências e elaborar um plano de sustentabilidade para a Associação.

Futuro da Abraço Potiguar
Muita luta. Muita luta. As rádios comunitárias precisam se abrir para as comunidades. Por sua vez as comunidades não podem permitir que as rádios comunitárias tenham “donos”. As concessões são públicas e as rádios comunitárias não podem comportar-se como se fosse propriedade de alguém.

Trabalhar a cultura Local
Um trabalho de conscientização enorme entre os órgãos públicos e os governos municipais, estadual e federal de que as rádios comunitárias são agentes de formação cultural e que eles podem interagir com as rádios através de parcerias, inclusive, contribuindo financeiramente para que as rádios toquem seus diversos projetos nas mais diversas áreas.

E porque isso não acontece?
Muito simples: quando um prefeito faz uma colaboração junto a uma associação de radiodifusão, ele quer ser o dono dela. Ele quer que ela fique do “seu lado”, inclusive defendendo unilateralmente o seu projeto político. Quase todos eles são assim. Isso precisa mudar… Não sei como… Vai ser lento.

A convivência com a legislação
A Lei 9.612, que regem as rádios comunitárias. É uma vergonha. Não sei como o congresso nacional teve a discrepância de aprovar essa lei. Uma verdadeira esmola, inclusive ela própria discrimina as rádios. Não reconhecem as rádios como instrumentos legítimos de expressão livre… a começar pelo tamanho do transmissor 25 wats de potência – não chega na zona rural de nenhum município. Além das inúmeras taxas a serem paga: Anatel, Ecad, iss, alvarás e outros. Além da proibição de se realizas trabalhos comerciais. Só a título de APOIO CULTURAL, e mesmo assim muito restrito. Tramita no congresso nacional um projeto de lei que visa ampliar essa potencia de 25 para 250 wats, seria uma ótima saída para as rádios comunitárias saírem de um restrito raio de alcance.

Coordenadora de Comunicação Fátima Dantas

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