O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) chegou ao fim de abril com alta de 0,95%. A leitura foi mais expressiva do que aquela apresentada na terceira medição daquele mês, de 0,80%. No quadrimestre, a inflação foi de 3,46%. Em 12 meses, o indicador teve elevação de 6,05%. No fim do mês passado, Transportes registraram o aumento mais significativo dentre as sete classes de despesas analisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), de 2,10%. Na terceira apuração de abril, o grupo tinha subido 1,82%. Na casa de 1% de acréscimo apareceram Vestuário (1,34%), Saúde e cuidados pessoais (1,10%) e Alimentação (1,04%). No caso deste último, os alimentos ficaram mais caros após incremento de 0,94% na terceira medição de abril. Os destaques foram hortaliças e legumes (3,71% na terceira pesquisa para 4,20% no fechamento do mês), panificados e biscoitos (-0,43% para -0,22%), laticínios (2,12% para 2,51%) e carnes e peixes industrializados (0,74% para 1,16%). Ainda entre a terceira leitura e a medição final de abril, Habitação saiu de 0,38% para 0,47% de expansão e Despesas Diversas passaram de 0,53% para 0,81% de ampliação. Educação, leitura e recreação, contudo, deixaram um avanço de 0,36% para 0,32% na mesma comparação.
Entenda o que é o IPC-S
O Indice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) calcula a variação de preços de produtos e serviços em sete capitais do país. É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e teve seu início de apuração em 2003.
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